sábado, 29 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Do trabalho sobre árvores, não poderia deixar de mencionar uma crônica de Rubem Alves...
Em
Defesa das Árvores
(Rubem
Alves, do livro “O amor que encantou a lua”)
Estava
eu na sala de espera do meu médico trabalhando absorto no meu laptop
para matar o tempo, os “oclinhos” de ver perto na frente dos
olhos, ao longe tudo era um borrão quando, de repente, um borrão
alto se colocou à minha frente, baixei os “oclinhos” para ver à
distância: era um homem que conheci menino, de precoce vocação
científica, posto que menino ainda, se comprazia em experimentos
incendiários com gases mal cheirosos. Depois dos cumprimentos de
praxe e sem mais delongas ele disse: “Rubem, escreva uma crônica
em defesa das árvores.” Havia indignação em sua voz e ele
relatou:
“Havia,
no terreno do meu vizinho, um ipê maravilhoso, árvore muito velha,
tronco grosso, que anualmente produzia uma floração cor-de-rosa,
para espanto e felicidade de todos. Pois, sem maiores avisos, o tal
vizinho cortou o ipê. Fiquei indignado e fui saber das razões do
assassinato. Que mal lhe teria feita aquela árvore mansa? E ele me
explicou que as raízes do velho ipê estavam rachando o seu muro de
tijolos e argamassa. Um ipê que leva cinqüenta anos para crescer
cortado por causa de um muro que se constrói num dia! Aí lhe
perguntei: “Por que não me falou? Eu teria pago a reconstrução
do seu muro…”
E
concluiu: “Você escreve uma crônica?” Tive uma reação
desanimada. Lembrei-me das palavras tristes do Vinícius no seu poema
“O Haver”, em que fala da “sua inútil poesia”. Sinto assim,
de vez em quando, que aquilo que escrevo é inútil. Os que têm
poder nem lêem e se lêem não levam a sério. As razões que movem
a política são as razões dos machados e das serras; não são as
razões da beleza. Escrever, para quê? Para sensibilizar o vizinho
que gosta mais de um muro que de um ipê? O que eu escrevesse só
encontraria eco naqueles que amam mais os ipês que os muros. Mas,
nesse caso minha escritura seria desnecessária. E para os que amam
mais os muros que os ipês ela seria inútil. Aí me lembrei de um
poema de Chuang-Tzu, escrito séculos antes de Cristo: “Eu sei que
não terei sucesso. Tentar forçar os resultados somente aumentaria a
confusão. Não será melhor desistir e parar de me esforçar? Mas,
se eu não me esforçar, quem o fará?” As palavras do sábio foram
uma repreensão ao meu desânimo. Comecei a pensar. Lembrei-me de
fato semelhante acontecido na minha rua. Havia um ipê amarelo que
florescia no mês de julho. O chão ficava dourado com suas flores.
Mas a dona da casa em frente ao ipê e a sua incansável vassoura
deram o nome de “sujeira” ao dourado das flores caídas.
E,
um belo dia, a árvore amanheceu com um anel cortado na sua casca. As
veias pelas quais sua seiva circulava haviam sido seccionadas durante
a noite. O ipê morreu. A vassoura triunfou. Há pessoas cujas idéias
nascem da vassoura. Visitando um amigo que mora num condomínio rico
de Campinas alegrei-me vendo que ele era todo arborizado com
magnólias. As flores das magnólias são quase insignificantes. Mas
o perfume é maravilhoso. Quem respira o perfume de uma magnólia tem
a alma tocada pelo divino. Aí o meu amigo apontou para uma casa do
outro lado da rua. Lá não havia magnólias. E explicou: “A dona
da casa disse que dava muito trabalho varrer as folhas que caíam no
chão.” Agora mesmo, a um quarteirão de onde escrevo, havia três
daquelas árvores que se chamam “Chapéu de Sol”, de folhas
largas e sombra generosa. Pois a dona da casa mandou cortar todos os
galhos das três, ficando só os toquinhos. Ficaram parecidas com
cabides de pendurar chapéu. Mas as árvores não guardam rancor.
Trataram de continuar a viver - e nos toquinhos surgiram brotos
verdes, como um gesto de perdão. Percebendo que as árvores
insistiam em viver, ela mandou que todos os brotos fossem arrancados.
Quando
as serras da CPFL mutilaram as velhas paineiras da Orosimbo Maia, que
todos amavam, houve uma onda de indignação que ocupou as manchetes
do Correio Popular.
Pois
um leitor escreveu aborrecido porque o jornal perdia tanto tempo com
uma coisa sem importância como árvores. O prazer em cortar árvores,
me parece, está ligado à volúpia do poder. Quem corta, tortura ou
mata experimenta o prazer de exercer poder sobre o mais fraco. Mas
acho que o prazer em cortar árvores está ligado a uma coisa mais
sinistra. Suspeito que estejamos vivendo um momento de metamorfose da
nossa condição humana. Até agora temos sido habitantes do mundo da
vida. Nosso habitat é constituído por florestas, animais, rios e
mares. Somos seres biológicos, corpos. Mas agora estamos mudando de
casa. Estamos trocando nossa casa biológica por uma outra casa
eletrônica.
Faz
tempo fiz a travessia dos lagos andinos - cenários maravilhosos,
entre lagos, vulcões e florestas - passando por Bariloche e
terminando em Buenos Aires. Em Bariloche fiquei conhecendo um casal
que fazia o mesmo percurso com dois filhos adolescentes. Fui
reencontrá-los numa das ruas centrais de Buenos Aires. “Graças a
Deus estamos aqui!”, me disse o marido. “Já não aguentávamos
mais: só lagos, montanhas e árvores. Aqui, felizmente, temos os
videogames.” Virei Hulk na mesma hora e lhe disse: “Tomaram a
excursão errada. Seu destino era Las Vegas!” Mas eles nada mais
fizeram que expressar de forma grosseira o que já ficou normal.
Nenhum adolescente troca um vídeo game por jardinagem. Nos filmes de
ficção científica do tipo “Guerra nas Estrelas” que emocionam
milhões não há árvores: somente máquinas com inteligência
eletrônica. Nossas inteligências estão cada vez mais ligadas aos
vídeos e computadores e cada vez mais distantes da natureza. Há
crianças que nunca viram uma galinha de verdade, nunca sentiram o
cheiro de um pinheiro, nunca ouviram o canto do pintassilgo e não
têm prazer em brincar com terra. Pensam que terra é sujeira. Não
sabem que terra é vida. As nossas escolas - seria bom se elas
ensinassem as crianças a amar as árvores. Chamar pelo nome e amar
as paineiras, as sibipirunas, as magnólias, os pinheiros, as
magueiras, as pitangueiras, os jequitibás, os ipês, as
quaresmeiras… Aprendi na escola que os homens são uma forma de
vida mais evoluída que as árvores. Estou brincando com a
possibilidade do contrário: que as árvores sejam mais evoluídas
que nós. Se assim não fosse por que haveriam as Escrituras Sagradas
de comparar o homem feliz com uma árvore plantada junto a ribeiros
de águas? Com o que concorda Alberto Caeiro: “Sejamos simples e
calmos como os regatos e as árvores, e Deus amar-nos-á fazendo de
nós belos como as árvores e os regatos…” Deus nos amará quando
formos como as árvores!
Ninguém
vai para o inferno. Os que não amam as árvores também vão para o
céu. Mas, como todos sabem, o céu é o lugar onde se encontram as
coisas que amamos. O lugar onde se encontram as coisas que não
amamos é o inferno. Assim, para os que não amam as árvores, um
lugar com bosques, florestas, flores e riachos seria o inferno. Eles
não irão para o inferno de árvores. Irão para o seu céu sem
árvores, pois é isso que eles amam.
Morarão
numa cidade planejada pelo Niemeyer onde tudo será feito de concreto
segundo formas geométricas perfeitas, em nada semelhantes às coisas
vivas. Os prédios do Congresso Nacional, em Brasília, são uma
metade de esfera voltada para cima e uma metade de esfera voltada
para baixo, sem janelas. Na cidade planejada pelo Niemeyer as árvores
não sujarão as calçadas com suas folhas e flores. As árvores
serão de concreto, semelhantes aos cogumelos: uma esfera cortada
pelo meio equilibrando-se sobre um cilindro. O bom disso é que não
haverá despesas com jardineiros. E as donas de casa não precisarão
varrer a calçada.
Continuando as sugestões de atividades sobre a Árvore...
O ipê-amarelo

Classificação
científica
Reino:
Plantae
Divisão:
Magnoliophyta
Classe:
Magnoliopsida
Subclasse:
Asteridae
Ordem:
Lamiales
Família:
Bignoniaceae
: Tabebuia
No inverno, as suas folhas caem dos galhos da
árvore que fica inteiramente exposta ao tempo sem nenhuma folha. Na
primavera, as folhas renascem cobrindo-a por completo. Sabe-se que,
quanto mais intenso e seco o inverno, posteriormente, na primavera,
mais intensa será a quantidade das flores nos galhos.
O ipê-amarelo é da espécie “Tabeluia
alba
O ipê-amarelo é uma espécie “heliófita”,
ou seja, uma planta adaptada a crescer em ambiente aberto com
incidência de luz direta e que perde as folhas em determinada fase
do ano.
É encontrada na Floresta Pluvial da Mata
Atlântica e da Floresta Latifoliada
Semidecídua, facilmente encontrada em sub-bosques de pinhais. Em
média, possuem 30 metros de altura, com tronco reto e tortuoso, e
fuste de 5 a 8 metros. Seus ramos são grossos, tortuosos e
compridos; e uma copa alongada e alargada na base.
As folhas são deciduais, digitadas e compostas.
Os pecíolos das folhas medem de 2,5 a 10 cm de comprimento, tendo
de 5 a 7 folíolos. Cada flor possui coloração amarelo-ouro e um
tamanho médio de 8 x 15 cm.
Os frutos tem uma forma parecida a de uma vagem
com grande quantidade de sementes membranáceas esbranquiçadas e
aladas. As sementes se dispersam pelo vento. A planta é
hermafrodita, tendo a sua frutificação nos meses de setembro,
outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Relativo ao clima,
ocorrência em locais de clima tropical, subtropical úmido,
subtropical de altitude e temperado. Relativo ao solo, a árvore
prefere solos úmidos não muito ondulados.
http://www.infoescola.com/plantas/ipe-amarelo/
19/09/2012/ 9:12
ATIVIDADE:
A partir da leitura do texto científico sobre a
árvore Ipê-amarelo, procure no dicionário o significado das
seguintes palavras:
tortuosos:
folíolos:
subtropical:
frutificação:
|
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Mais uma atividade realizada durante as aulas do curso...
No encontro do dia 19/09, organizamos atividades sobre o Dia da Árvore. Repasso para vocês. Espero que seja útil para incrementar as aulas nos laboratórios de informática.
Texto informativo:
Prefeitura distribui 23.382 mudas de árvores nativas
Durante a Semana da
Árvore, comemorada de 18 a 22 de setembro, a prefeitura de Ponta
Grossa, através da Secretaria Municipal de Agricultura,
Abastecimento e Meio Ambiente, vai distribuir mais de 23 300 mudas de
árvores nativas para diversas escolas, instituições e associações.
Todas as mudas, que incluem de araucária a araçá, foram produzidas
no Viveiro Municipal, lembra o secretário municipal de Agricultura,
Laertes Sidney Bianchessi. Foram produzidas nesse viveiro, por
exemplo, as 20 000 mudas que serão doadas ao Instituto Agronômico
do Paraná, que vai reflorestar nascentes e margens de arroios nas
imediações da Fazenda Modelo. Outras 2 800 mudas serão doadas a
associações de moradores da região de Itaiacoca, e outras 570
serão distribuídas a escolas municipais. No dia 20, próxima
quarta-feira, será feito por técnicos de vários departamentos da
Secretaria, um levantamento de viabilidade para implantação de
arborização na vila Nova, com visitas domiciliares e cadastros para
obter a autorização dos moradores. No dia 21, às 9h será
apresentada a palestra “Preservação da Flora”, na escola
municipal Jorge Dechandt, no Parque do Café. Além da palestra, os
alunos receberão dezenas de sementes de pau-brasil (também
produzidas no Viveiro Municipal). Nesse mesmo dia serão plantadas,
no canteiro central da rua Francisco Búrzio, na região central, 15
mudas de palmeira gerivá, cada uma com 2,10m, preenchendo os espaços
deixados por árvores que morreram ou foram derrubadas. Ainda no dia
21 técnicos da Secretaria de Agricultura estarão na escola
municipal Coronel Cláudio, distribuindo 300 sementes de pau-brasil a
alunos que participarão, antes, da palestra “Preservação da
Flora”. O objetivo dessas ações nas escolas, segundo Laertes, é
tanto educativo quanto histórico. As sementes, explica o secretário,
forma obtidas de uma árvore de pau-brasil existente no Centro de
Educação Ambiental, e serão plantadas no terreno das próprias
escolas. As escolas Frederico Constante Degraf (Sabará) e Ecléia
dos Passos Horn (vila Isabel) receberão no dia 22, palestras sobre
preservação da flora e coleta seletiva. No Sabará, as palestras
serão ministradas às 8h30 e às 14h e na vila Isabel, às 10h30. De
acordo com a programação da Secretaria de Agricultura, às 16h
haverá o plantio de mudas de árvores nativas no Parque Madureira,
para recompor a mata original.O programa também contempla, no dia
23, uma palestra sobre mata ciliar e preservação da flora, na
Associação Creche Martinho Lutero, no Santa Mônica e, no dia 26,
palestra idêntica no Clube de Mães da Comunidade de Mato Queimado.
Escolas recebem mudas Diversas escolas e entidades receberão mudas
de espécies nativas, durante a Semana da Árvore.- o Centro
Municipal de Educação Infantil da vila Santo Antonio receberá,
para doação aos alunos, 90 mudas de araçá, canela e acácia
mimosa;- o Conservatório Dramático-Musical Maestro Paulino Martins
Alves receberá, também para doação aos alunos, 130 mudas de
acácia mimosa;- na escola Agenorides Stadler serão plantadas 50
mudas de tarumã, aroeira e acácia mimosa;- a Associação Creche
Martinho Lutero vai receber, para plantio às margens de um arroio,
300 mudas de juqueri, canela, aroeira, bracatinga e pessegueiro
bravo; - para as comunidades de Pocinho, Passo do Pupo e Carazinho,
em Itaiacoca, serão distribuídas 2 812 mudas de araçá, ariticum,
juqueri, canela, bracatinga, aroeira, angico, pinheiro-bravo e
araucária, para recomposição da mata ciliar. Como plantar As
recomendações da Secretaria de Agricultura, para plantio de mudas,
são bastante simples:1. abra covas com 30 centímetros de lado e 30
centímetros de profundidade;2. se possível, adube com um litro de
esterco curtido, 200 gramas de farinha de osso e 150 gramas de
calcário dolomítico;3. não plante rente a calçadas ou perto de
muros e postes de iluminação;4. as mudas devem ser regadas pela
manhã e à noite, no mínimo por 15 dias após o plantio;5. coloque
um ‘tutor’ (uma haste de madeira) ao lado da muda, para conduzir
a planta.
Interpretação
de texto
Com
base na leitura realizada, responda as seguintes questões:
1.
De que fala o texto?
2. De
onde ela foi retirada?3. Em que dias acontece essa comemoração?
4. O que será distribuído para a população?
5. Cite três espécies de árvores que serão distribuídas:
6. Qual a importância da árvore?
7. Você tem árvores em casa?
8. Quais os cuidados que devemos ter com as árvores?
Caça
palavras
No
quadro abaixo, procure as seguintes palavras:
ESCOLA - SEMENTES - PLANTIO - MATA - AROEIRA
-
A N M I N A T B D O A H D L F U A R O E I R A X W U B A S E M E N T E S T T I O P X A V B H Y P E R T Y N V C Z A S L K J H G F D S Q H M I P L A N T I O G D F S R W O L U J A C A C I A R M A T A U IV O P W L F A K F J T D L W O A P P E S C O L A W Q A T B I L O D P W B Z G Q L Ç Q P E O A A A D J K L Ç T V C Z D
Produção
de texto
Escreva
um texto contando sobre a árvore que você tem em sua casa (se ela
tem nome, quando foi plantada, quem cuida dela, se é frutífera...)
Se você não tem árvore em casa, escolha uma árvore que você já
viu ou gosta e escreva sobre ela. Não esqueça de dar um título bem
legal para o seu texto.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Tempos modernos...
Precisamos nos conscientizar professores. A realidade é esta e precisamos estar capacitados. Caminhemos juntos com a informação!
Um pouquinho das nossas aulas...
Durante nosso 6° encontro do Curso de
Educação Digital, pudemos explorar um pouco do que o Linux Educacional 3.0 em
Programas Educacionais. Foram muitas as descobertas!
Mesmo
já trabalhando com o Linux, com os alunos, nas aulas semanais do laboratório de
informática, neste encontro descobrimos muitas novidades interessantes.
A
proposta de trabalho de hoje era descobrirmos os jogos que podem ser
trabalhados com os alunos e auxiliar no processo de alfabetização.
Segue
abaixo meu roteiro de orientações, para você professora, trabalhar com seus
alunos e tornar as aulas do laboratório mais agradáveis e divertidas para os
alunos.
Na
tela de seu computador, na barra EDUBAR, clicar no ícone Programas Educacionais
e em seguida Multidisciplinar, Série Educacional (GCompris). Em seguida abrirá
a tela com as opções disponíveis. Observar os ícones da lateral esquerda. Ao
clicar com o mouse em cada ícone, se abrirá diversas opções de atividades. Para
cada ícone desta barra, sugiro um jogo e a série em que ele poderá ser
explorado. Espero que seja útil para você dinamizar suas aulas no laboratório.
1.
Atividades de experiências (porquinho). Clicar no Tux
para-quedista. Destinado para os grupos de educação infantil.
2.
Atividades de leitura (vaquinha). Clicar na Prática da
leitura. Destinado aos grupos de 1° e 2° anos do 1° ciclo.
3.
Quebra-cabeça (urso branco). Clicar na Torre de Hanói
simplificada. Destinado aos grupos de 1° ano do 1° ciclo.
4.
Atividades de descobertas (pinguim). Clicar na Atividades de
cores. Destinado aos grupos de educação infantil e 1° ano do 1° ciclo.
5.
Atividades de estratégia (sapo). Clicar no Jogo da bolas.
Destinado aos grupos do 1° ciclo.
6.
Atividades de diversão (urso). Clicar em Hexágono. Destinado
aos grupos de 1° e 2° anos do 1° ciclo.
7.
Matemática (ovelhinha). Clicar em Numeração. Destinado aos
grupos do 1° ciclo.
8.
Descobri o computador (gatinho). Clicar em atividades de
manipulação do teclado. Destinado aos grupos do 1° ciclo.
Essas,
são algumas sugestões. Encontramos atividades para atender todos os grupos.
Cabe ao professor planejar.
Ao
explorar o Linux Educacional 3.0, muito irá se descobrir. O professor precisará
conhecer tudo o que este software oferece. Cabe ressaltar que ele poderá ser
baixado gratuitamente da internet, para o professor poder ter também em sua
casa.
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